☝No entanto, é importante estar atento à intensidade e duração com que o medo se apresenta para poder se identificar se há necessidade de procurar ajuda profissional (Psicologia, Psiquiatria etc.).
Por exemplos: bebês a partir dos 8 meses sofrem com o medo angustiante de se separarem dos pais. A partir dos 2 anos, como já começam a ter certa consciência do perigo, sentem medo de barulhos altos, criaturas imaginárias♂ e médicos/dentistas⚕, não por imaginarem ou saberem especificamente o que estes profissionais realizam, mas por associarem com “invasão” – examinar os olhos o nariz, a boca etc., além de serem pessoas desconhecidas para eles, pelo menos a princípio.
✨Porém, podem ainda, haver medos específicos que estejam relacionados às experiências traumáticas vividas pela criança: ter sido mordida por um cão, a criança desenvolve temor por este animal. Esse medo envolve um manejo específico, pois está ligado a uma situação de realidade e não ❌ questões fantasiosas.
Em Odontopediatria o sucesso do atendimento, seja ele preventivo ou curativo, está diretamente relacionado com a boa gestão comportamental da criança e adolescente em relação ao medo, e para cada faixa etária há uma técnica ou maneira de se conduzir, levando-se em consideração todos os aspectos psicológicos individuais especificamente. Além, óbvio de muita empatia ♥️ e considerações lúdicas, positivas e participativas, inclusive da família.
Vale finalizar ressaltando que as visitas ao Odontopediatra não deveriam acontecer somente quando já há lesões de cárie e/ou dor. Isto além de não ser legal com as crianças, só as deixa mais apreensivas, podendo gerar crenças negativas e erradas em relação à Odontologia.
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